3.º - Tindersticks - “Tindersticks (II)” – 1995
Tindersticks é uma banda de Nottingham, Inglaterra, criada em 1991, “capitaneada” pela distintiva voz de Stuart Staples. As suas músicas são um misto de taciturnidade e beleza embaladas por complexadamente simples arranjos musicais. Este é o álbum que todas as bandas gostariam de fazer um dia. De tal modo que se repararem bem na discografia de Tindersticks este disco é o segundo da banda a enunciar o seu nome. E porquê a banda que já tinha o primeiro disco com o seu nome achou, e bem diga-se, que seria este a fazer jus ao seu nome. Já os vi três vezes ao vivo em concertos intimistas, sem ser no meio de festivais e garanto que é uma experiência sempre a repetir, quer venham acompanhados de uma dezena de violinos violoncelos e afins, ou apenas com os instrumentos tradicionais de uma banda pop-rock. “Tindersticks (II)” é o disco perfeito para se ouvir às escuras acompanhado de um bom copo de vinho e de mais alguém que o sinta. É o único disco que conheço em que se consegue o escutar com mais alguém, sem interromper, pois cada nota ou repetição da mesma, faz parte de um desígnio maior. É como comtemplar uma obra de Miguel Ângelo, é preciso apreciar o todo, pois por mais que sejam bonitas e agradáveis cada uma das suas partes, o desígnio do todo é maior que a soma das partes. E reparem que os Tindersticks conseguem fazer esta obra-prima mesmo que usando um humor negro em cada uma das suas letras. Em resumo um álbum que cativa da primeira à última faixa e ao mesmo tempo consegue ser brilhante e calculista, negro e melodioso. Um disco que foi certamente abençoado por Deus, com “El Diablo en el Ojo”.
Tindersticks é uma banda de Nottingham, Inglaterra, criada em 1991, “capitaneada” pela distintiva voz de Stuart Staples. As suas músicas são um misto de taciturnidade e beleza embaladas por complexadamente simples arranjos musicais. Este é o álbum que todas as bandas gostariam de fazer um dia. De tal modo que se repararem bem na discografia de Tindersticks este disco é o segundo da banda a enunciar o seu nome. E porquê a banda que já tinha o primeiro disco com o seu nome achou, e bem diga-se, que seria este a fazer jus ao seu nome. Já os vi três vezes ao vivo em concertos intimistas, sem ser no meio de festivais e garanto que é uma experiência sempre a repetir, quer venham acompanhados de uma dezena de violinos violoncelos e afins, ou apenas com os instrumentos tradicionais de uma banda pop-rock. “Tindersticks (II)” é o disco perfeito para se ouvir às escuras acompanhado de um bom copo de vinho e de mais alguém que o sinta. É o único disco que conheço em que se consegue o escutar com mais alguém, sem interromper, pois cada nota ou repetição da mesma, faz parte de um desígnio maior. É como comtemplar uma obra de Miguel Ângelo, é preciso apreciar o todo, pois por mais que sejam bonitas e agradáveis cada uma das suas partes, o desígnio do todo é maior que a soma das partes. E reparem que os Tindersticks conseguem fazer esta obra-prima mesmo que usando um humor negro em cada uma das suas letras. Em resumo um álbum que cativa da primeira à última faixa e ao mesmo tempo consegue ser brilhante e calculista, negro e melodioso. Um disco que foi certamente abençoado por Deus, com “El Diablo en el Ojo”.
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