domingo, 30 de outubro de 2011

Alexander Hacke - Per Sempre Butterfly

Alexander Hacke (also known as Alexander von Borsig, Alex Hacke, Hacke, born 11 October 1965 in Berlin/Neukölln) is a guitarist, bass guitarist, singer, experimental / industrial / electronic musician from Germany.
Hacke produced numerous artists, contributed to their records, was present on all albums and tours of Einstürzende Neubauten, and released two full-length solo albums.
While primarily known for his work with the influential industrial group Einstürzende Neubauten, he has also collaborated with many other artists, such as The Tiger Lillies, Danielle de Picciotto, Crime and the City Solution, Gianna Nannini, Gry, Miranda Sex Garden, Terranova, Sprung Aus Den Wolken, Mona Mur, Die Ichs, Schlaflose Naechte, Fred Alpi and others.

heróis do mar - brava dança dos heróis


A banda surgiu em Março de 1981, formada por Pedro Ayres de Magalhães, Pedro Paulo Gonçalves e Carlos Maria Trindade, após o fim do grupo Corpo Diplomático em finais do ano anterior. A estes músicos juntaram-se António José de Almeida (baterista dos Tantra) e Rui Pregal da Cunha, que se iniciava nas "coisas" da música. Na realidade, o futuro vocalista era o único sem um passado com experiência musical, pois todos os outros elementos, ou tinham formação musical ou já haviam participado em projectos anteriores.
A escolha do nome Heróis do Mar, tirado do primeiro verso do hino nacional português, A Portuguesa, não foi um mero acaso, pois pretendia-se representar Portugal, a sua história e a sua cultura.
Numa época em que a memória do estado Novo estava ainda muito fresca, o visual da banda, caracterizado por uma estética nacionalista e algo neo-militarista, e letras de canções que reflectiam a glorificação de um Portugal passado, não agradou a muita gente tendo-se instalado a polémica em torno do grupo, acusado dum nacionalismo exacerbado, e inclusivamente fascista e neonazi. Aliás, membros da banda afirmaram mesmo estarem proibidos de actuar a sul do rio Tejo.
Em Agosto de 1981, é lançado o primeiro single que continha os temas Saudade' e Brava Dança dos Heróis, onde se envolviam fontes de raíz portuguesa com a sonoridade do fenómeno neo-romântico que florescia no Reino Unido, para depois aparecer o LP de estreia, Heróis do Mar, lançado em Outubro de 1981.
Em Junho de 1982 é editado o maxi-single Amor, que se tornaria um grande sucesso comercial e disco de platina, e projectaria a banda para a primeira parte dos concertos dos King Crimson e dos Roxy Music em Portugal no verão desse mesmo ano, e para a actuação nas primeiras parte da banda de Bryan Ferry por terras de França. Em 1983, o grupo lança o álbum Mãe, bem recebido pela crítica, mas não tão bem recebido pelo público. No entanto, o maxi-single lançado em 1983, Paixão, torna-se um sucesso de rádio, levando a revista musical inglesa The Face a considerar a banda como o melhor grupo de rock da Europa Continental. O mini-LP lançado em 1984 intitulado O Rapto, apenas o single Só Gosto de Ti, conseguiu ter algum êxito. Em 1985, o single A Alegria, resulta num sucesso de rádio.
O Visual neo-militarista deu lugar a um visual mais ousado, menos polémico, mas mesmo assim ainda demasiado arrojado para a época, com muito cabedal e calças de ganga rasgadas.
Os cinco músicos começaram a empenhar-se em projectos a solo, Pedro Ayres Magalhães assumiu a direcção da editora Fundação Atlântica, produzindo discos de Né Ladeiras, de Anamar e dos Delfins. Os Heróis do Mar colaboraram no último disco de António Variações "Dar e Receber", no qual Magalhães e Trindade foram responsáveis pela produção e pelos arranjos. Em 1985, surgiram rumores de que Rui da Cunha poderia vir a abandonar o grupo, o que não chegou a acontecer.
Em 1986 é lançado o álbum Macau, recebido com elogios por parte da crítica, que renovou o fôlego e o vigor do grupo.
Em 1990, o grupo separa-se devido a conflitos internos. No entanto todos os elementos continuaram a dedicar-se à música, com excepção de Tozé Almeida, que acabou por se dedicar à produção de programas televisivos, publicidade e alguns telediscos.
Considerados um grupo inovador, os Heróis do Mar, a música ficou, mas sem novos lançamentos a banda acabou por cair no esquecimento de muitos.
A história da banda é revisitada no documentário "Brava Dança", de Jorge Pereirinha Pires e José Pinheiro. O documentário, diz a revista Blitz, "propõe ainda uma reflexão sobre Portugal e a música do pós-25 de Abril".
Actualmente, são influência chave para alguns projectos da cena musical portuguesa, dos quais o que obteve mais destaque foi o projecto editorial da Amor Fúria. in wikipédia.com

Heróis do Mar - Saudade

Ao redor desta fogueira
Enquanto as armas descansam 
Ergo meus olhos aos céus
Pelas estrelas dos teus

Saudade
Amada
Senhora
Pomba de cristal
Amada
Senhora
Morro de paixão

Ao redor desta fogueira
Enquanto as armas descansam
Peito rasgado de amor
Troa o rufar do tambor
Amor quão longe tu estás
Amor quão longe tu estás

Saudade
Amada
Senhora
Lágrima do céu
Amada
Senhora
Morro de paixão

The Sorts - Live at The Funnel Bar, Dublin 6th December 1998

Estava arrumar os cd´s e re-descobri os The Sotrs e o seu Contemporary Music. Um execelente disco garanto! Free Jazz num mix indie como nunca mais voltei a ouvir. As referências sobre eles não são muitas deixo-vos o que descobri:


 Sorts are a primarily instrumental post-rock band based in Washington, D.C. and formed in 1994 by Josh LaRue (guitar, vocals), Stuart Fletcher (bass) and Chris Farrall (drums). LaRue, Fletcher and Farrall comprised the band's core, appearing on all recordings, but they have been joined on several releases by Carlo Cennamo (sax), Vin Novara (keyboards) and Joseph P. McRedmond (guitar).


Albums


  • Common Time (1996)
  • This is Gateway Sounds (Spring, 1997)
  • More There (Slowdime Records, 1998)
  • Hawaiian Bronco (Aesthetics, 1999)
  • Contemporary Music (Slowdime Records, 1999)
  • Six Plus (Luckyhorse Industries, 2003)

Singles

Review

by John Vallier
Contemporary Music is the second Slowdime release by the Washington, D.C., sextet the Sorts. This CD contains seven superbly played funk-dub-jazz instrumental tunes. The Sorts consist of Chris Farrall on drums percussion (formerly with Hoover), Stuart Fletcher on bass, ex-Rain Like the Sound of Trains member Joshua LaRue on guitar and synth, Carlo Cennamo on alto sax, Vin Novara on electronic piano and percussion, and Ken Schweitzer on congas. The band has a relaxed feel and articulate tasty phrasings, they write creative compositions, and they manage to play their music with a powerful and understated aggressiveness. Five of the tunes on Contemporary Music are originals, one is a cover of Ornette Coleman's "Una Muy Bonita," while another is a version of Kool and the Gang's "Let the Music Take Your Mind." While the original compositions were recorded at Washington, D.C.'s Pirate House, the two covers were recorded live during one of their concerts in Faenza, Italy. An impressive CD -- especially in this age of too many electronically canned music projects -- Contemporary Music is yet another welcomed Slowdime release.

In wikipédia.com

Beirut - The Rip Tide - Crítica ao seu novo "álbum".

Ontem fui mimado com uma oferta do amigo Carlos Mota, em jeito de descoberta disse-me, este álbum é tão bom que tenho que te oferecer. Tanto eu como ele não gostamos de música copiada, deve-se pagar pelo prazer de ouvir. Pagando-se, tenta-se extrair o máximo de cada nota, de cada linha musical de cada frase. E de facto a prenda revelou-se acertadíssima! Excelente oferta. De facto Zach Condon, amadureceu como compositor. The second thing you notice is the album's sophisticated simplicity.E embora tenha abandonado o universo da 4AD e tenha entrando num gigante discográfico, leia-se EMI não fez qualquer concessão, a coisa que mais fascina neste trabalho é a simplicidade sofisticada do álbum.
The Rip Tide is Beirut's third long-player, and it continues Condon's love affair with baroque instrumentation. O Rip Tide é o quarto de BeiruteThere are the usual flair-filled horn arrangements, cinematic strings and well-placed ukulele riffs. Há os habituais arranjos cheios de talento acutilante, cordas cinematográficas e riffs bem coordenados. However, with each album, Condon has further honed his focus as a performer. The Rip Tide benefits from a sense of restraint, never veering into self-indulgence or over-instrumentation. No entanto, a cada novo álbum, Condon tem aprofundou seu foco como performer. Os benefícios Rip Tide de um sentimento de contenção, nunca transformando a sua auto-austeridade em parca musicalidade.
Beirut's global influences are still intact here, though much more playful and toned down than before. As influências globais, tradicional música dos Balcãs e do novo México, sem esquecer a simplicidade pop Britânica, de Beirute ainda estão incólumes neste trabalho, embora muito mais divertido e atenuada do que antes. "The Peacock" and "Payne's Bay" capture dramatic, picturesque scenes in the mind of a culturally out-there musical bohemian There's plenty of melody and charm and cabaret on The Rip Tide , and with it, Condon has secured his place as one of indie music's most compelling and creative artists. Há muita melodia e charme e um agradável cheirinho a cabaret em The Rip Tide, e com ele, Condon já garantiu seu lugar como um dos artistas mais interessantes e criativos da actual música indie.


Sem dúvida 4 estrelas e meia!

sábado, 29 de outubro de 2011

Animal Collective - Summertime Clothes


Um retorno às Preces....para ouvir abundantemente!

Portishead - Machine Gun (live)

O último grande tema que António Sérgio (o homem da frente) me indicou. Faz dois anos, dia 1 de Novembro que nos deixou. Esta é uma pequena homenagem para quem tantou nos mimou.

Jornal o Público 1 de Novembro de 2009:
O António Sérgio era um grande profissional, uma referência da rádio, um mestre - como nós lhe chamávamos lá na rádio -, uma pessoa que deu um contributo muito grande para a divulgação da nova música, nomeadamente da música portuguesa - produziu o primeiro álbum dos Xutos & Pontapés, por exemplo -, tinha grande visão do futuro, era o homem do 'som da frente'", declarou Luís Montez.

"Ainda ontem à tarde esteve lá a gravar o programa da próxima semana", confirmou Luís Montez, adiantando que ele irá para o ar tal como previsto.

Zé Pedro, guitarrista dos Xutos&Pontapés, recordou igualmente ao PÚBLICO a influência que António Pedro exerceu na banda: “No início dos Xutos, o António Sérgio era a única personagem do meio que levávamos a ouvir as nossas cassetes, para sabermos a sua opinião. Foi ele o professor do nosso primeiro disco e dos nossos primeiros singles. Quando arranjou a editora [Rossil] produziu-nos logo e, desde cedo, estabelecemos com ele uma cumplicidade e amizade bastante fortes”.

“A morte do António Sérgio é uma perda enorme para a rádio e para a divulgação da música em Portugal. Ele foi pioneiro no trabalho que se propôs fazer como locutor e como divulgador de música”, lamentou o músico.

“Lembro-me que, desde 1977, comecei a seguir a carreira de divulgação musical do Sérgio através dos seus programas. Muitos dos nomes que hoje em dia são conhecidos no meio musical português vieram através do António Sérgio. Para mim o programa Rotação era sagrado e chegava a gravar algumas coisas em cassete”, recordou Zé Pedro.

“Ele sempre foi uma personagem e uma voz muito forte dessa divulgação de música e certamente terá deixado escola junto de muitos dos que hoje em dia são profissionais de rádio”, acrescentou o guitarrista.

Igualmente contactado pelo PÚBLICO, António Macedo recorda o seu velho companheiro de rádio sobretudo como um profissional dedicado, que "andava sempre a coscuvilhar, a escarafunchar o que ia saindo... Era um autêntico coca-bichinhos, e foi assim até ontem”. “Andava sempre à procura do novo, do diferente, do que podia interessar... às vezes acertava ao lado, mas as mais das vezes acertava em cheio”.

“António Sérgio manteve-se sempre à tona, sempre coerente, sempre convicto. Foi um idealista da música, um idealista da rádio. É completamente insubstituível”, recorda António Macedo.

João David Nunes, um dos fundadores da Rádio Comercial e o homem responsável pela sua ida para essa casa, em 1980, indicou ao PÚBLICO que António Sérgio sempre teve uma “capacidade enorme de estar à frente do seu tempo e estabelecer percursos alternativos onde outros não viam nada”.

“E depois a sua voz, que era inconfundível. Era discreto, mas tinha uma grande força. Vai continuar a ser uma marca indelével da história da rádio em Portugal”, recorda João David Nunes.

Para Adolfo Luxúria Canibal, ouvido pela Lusa, António Sérgio “sempre foi uma referência" durante a sua adolescência. “As memórias são muitas. Fazia parte do meu crescimento musical. Pessoalmente deixa-me muito boas memórias”, acrescentou Adolfo Luxúria Canibal, nome artístico de Adolfo Morais de Macedo, fundador, letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984.

Embora nunca tenha trabalhado com António Sérgio, Adolfo Luxúria Canibal destacou o facto dos Mão Morta sempre terem dado a conhecer em primeira-mão os seus trabalhos ao radialista. “Sempre lhe dei primazia nos trabalhos que íamos fazendo. Era uma espécie de agradecimento pelo trabalho que ele fez e pelo crescimento musical de gerações nas quais eu me incluo”, acentuou.

Lamento pelo fim da "Hora do Lobo"

Air - Mike Mills

A música não precisa de ser complexa. Precisa apenas de ser musical. Os AIR são um dos melhores exemplos disso mesmo. Melodias simples, inesgotáveis, seguras. Uma referência a seguir.

Tom Waits - Lie To Me

O sempre imprevisível Tom. Acabou de sair um novo "disco", sim porque quando falamos de Tom falamos de discos, como obra completa, e não de meros temas dispersos descontextualizados. O "álbum" chama-se BAD AS NAME, e mereceu por parte da crítica um belíssimo acolhimento. Talvez porque Tom Waits, canta como sempre cantou Tom Waits.

Talking Heads - Drugs


And all I see is little dots
Some are smeared and some are spots
Feels like a murder but that's alright
Somebody said there's too much light
Pull down the shade and it's alright
It'll be over in a minute or two.

I'm charged up...Don't put me down
Don't feel like talking...Don't mess around
I feel mean...I feel O.K.
I'm charged up...Electricity

The boys are making a big mess
This makes the girls all start to laugh
I don't know what they're talking about
The boys are worried, the girls are shocked
They pick the sound and let it drop
Nobody know what they're talking about

I'm charged up...I'm kinda wooden
I'm barely moving...I study motion
I study myself...I fooled myself
I'm charged up...It's pretty intense.
I'm charged up...Don't put me down
Don't feel like talking...Don't mess around
I feel mean...I feel O.K.
I'm charged up...Electricity.

domingo, 23 de outubro de 2011

Beirut - "Nantes"


Beirut é o nome da orquestra de Zach Condon, nascido em Santa Fé (Novo México),[1], em 13 de fevereiro de 1986. O primeiro lançamento oficial com o nome de Beirut contou com a colaboração de Jeremy Barnes (Neutral Milk Hotel, A Hawk and a Hacksaw) e Heather Trost (ex integrante da banda A Hawk and a Hacksaw).
A música do Beirut combina elementos folk do Leste Europeu, onde Zach passou uma temporada, pesquisando as sonoridades que caracterizam a banda. Instrumentos de sopro como a tuba, o bombardino e o acordeão compõem parte da orquestra regida por Condon,[2] que tem o flugelhorn e o ukelele como seus principais instrumentos,[3] O ukelele foi uma alternativa que surgiu numa época em que estava impedido de tocar guitarra por ter machucado o pulso.
Quando mais novo, Zach Condon já havia lançado alguns álbuns. Aos 15 anos, com o nome The Real People, gravou um álbum de lo-fi chamado The Joys of Losing Wight. Zach estudou na escola Santa Fe High School até os 16 anos de idade, quando foi viajar pela Europa, continente no qual teve contato com a música balcânica, incluindo Boban Marković Orchestra e Goran Bregović.
Em 2006, o Beirut lançou, pela Ba Da Bing, dois álbuns inspirados nos Balcãs - Gulag Orkestar e Lon Gisland. Também lançou outras músicas separadas - três delas disponíveis no Pompeii EP, outra num split-CD junto a Calexico, e outra numa coletânea para a revista The Believer. Enquanto morava no Brooklyn, Zach Condon gravou também um vídeo de "Scenic World" na fábrica da Sweet'N Low, e tocou em vários lugares em Nova Iorque e Europa.
In Wikipédia.com

PAUS - Lupiter Deacon



A origem da prece:
Género
Big Beat / Garage / Glam
Membros
MAKOTO YAGYU
HÉLIO MORAIS
JOÃO "SHELA"
QUIM ALBERGARIA

ÂNGELO LOURENÇO (sound engineer)

Hélio Morais toca com baquetas Missom, pratos Zildjian e peles Remo.
Naturalidade
Lisboa
Companhia discográfica
Enchufada
Sobre
BOOKING: helio.morais@enchufada.com MANAGEMENT: helio.morais@enchufada.com
Localização actual
Lisboa
Director Geral
helio.morais@enchufada.com
Site
Contacto de imprensa
marial@arthouse.pt
Agente de marcações

Após a audição do último trabalho, que ainda não adquiri, mais novidades taremos sobre estes honrosos "PAUS"

sábado, 22 de outubro de 2011

David Bowie - Saviour Machine


President Joe once had a dream
The world held his hand, gave their pledge
So he told them his scheme for a Saviour Machine

They called it the Prayer, its answer was law
Its logic stopped war, gave them food
How they adored till it cried in its boredom

'Please don't believe in me, please disagree with me
Life is too easy, a plague seems quite feasible now
or maybe a war, or I may kill you all

Don't let me stay, don't let me stay
My logic says burn so send me away
Your minds are too green, I despise all I've seen
You can't stake your lives on a Saviour Machine

I need you flying, and I'll show that dying
Is living beyond reason, sacred dimension of time
I perceive every sign, I can steal every mind

Don't let me stay, don't let me stay
My logic says burn so send me away
Your minds are too green, I despise all I've seen
You can't stake your lives on a Saviour Machine

David Bowie - The Width of a Circle


Um excelente daquele que é para o Vigário, qui sá, o melhor disco sempre " The Man Who Sold The World" by David Bowie

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Le Mystere des voix Bulgares - Bulgarian choir 3 songs


Sons do antigo império romano do oriente? Talvez! Mas, com toda a certeza uma das melhores pérolas que a criação musical nos deixou!

sábado, 8 de outubro de 2011

Deerhunter - Desire Lines


Som fresco para este Outono quente...

Atlas Sound: "Te Amo"

Bradford James Cox (born May 15, 1982) is an American musician best known as the lead singer and guitarist of Atlanta, Georgia-based psychedelic and ambient band Deerhunter. He also pursues a solo career under the moniker Atlas Sound. Cox formed Deerhunter with drummer Moses Archuleta in 2001. The band has released 5 LPs along with several singles and EPs. Atlas Sound is a name Cox has used since he was ten to refer to his own music, but his first full-length produced under the name was Let the Blind Lead Those Who Can See but Cannot Feel, released in 2008. Cox's method of creating music is stream-of-consciousness, and he does not write lyrics in advance

Pink Floyd-Astronomy Domine(Ummagumma)



Um execelente tema agora re-masterizado.

Rempel - Stalker


Achado incrível da semana. Não sei quem são. De onde são. Mas o som é digno das Preces...Quem tiver informações adicionais por favor partilhe!

Talking Heads - Air


Air...Air
Hit me in the face
I run faster
Faster into the air
(I say to myself)
What is happening to my skin?
Where is that protection that I needed?
Air can hurt you too
Air can hurt you too
Some people say not to worry about the air
Some people never had experience with...

Air...Air
It can break your heart
So remember when the weather gets rough
(You'll say to yourself)
What is happening to my skin?
Where is that protection that I needed?
Air can hurt you too
Air can hurt you too
Some people say not to worry about the air
Some people don't know shit about the...
Air...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Tame Impala - Solitude Is Bliss

Tame Impala é uma banda de rock australiana formada em 2007. Seus integrantes são Kevin Parker (guitarra principal e vocais), Dominic Simper (guitarra), Nick Allbrook (baixo) e Jay Watson (bateria e vocais de apoio). Seu nome faz referência ao animal impala.

A ter muito em conta!